24/01/08

Segurança - Evacuação



HISTÓRIAS INVENTADAS

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O ALARME DE INCÊNDIO

Era terça-feira, na escola de Moinhos estava tudo calmo. Os meninos da professora Ana Paula estavam a fazer um teste trimestral de Estudo do Meio. A Andreia Eduarda, a Andreia Maria, a Tânia e a Cláudia foram à casa de banho.
A D. Maria, que era a empregada, estava a cozinhar muito entretida, quando de repente reparou que lhe faltava abóbora, e teve de ir à horta que se situava atrás da escola deixando a panela ao lume. Quando voltou viu que estava tudo em chamas. Muito aflita, ligou aos Bombeiros e disse:
- Senhor Bombeiro, está a haver um incêndio na escola de Moinhos na Rua das escolas nº 35.
-Numa escola!? Vamos já, minha senhora.
As meninas ainda estavam na casa de banho a conversar.
-Ai que bom estarmos aqui todas juntas! - dizia a Andreia Maria.
- Sim é muito bom! - diziam todas ao mesmo tempo.
A D. Maria tocou logo o alarme, mas elas não ouviram. Quando saíram de lá, já era tarde de mais, estava tudo em chamas e também com muito fumo.
- Meu Deus este fumo vai matar-nos! O que havemos de fazer?!!!
Como a Cláudia era boa aluna na área Estudo do Meio, lembrou-se do filme que tinha visto na aula da professora sobre a evacuação de uma escola e disse:
-Vamos tirar as camisolas e molhá-las para tapar o nariz e podermos respirar melhor; vamos encostar-nos às paredes para nos orientarmos melhor; vamos em passos rápido mas não corram para não caírem.
Já tinham saído todos da escola menos elas. Quando iam a descer as escadas, a Andreia Maria caiu e aleijou-se no joelho, estava a deitar muito sangue. As suas colegas tentaram levá-la para fora, mas não conseguiram.
Por sorte, uns Bombeiros passaram ali perto e salvaram aquelas lindas meninas.
Com esta aventura, ficaram sempre atentas ao alarme da escola. Ficaram tão atentas que ao ouvir o toque do recreio punham-se logo em posição para evacuar!
Todos diziam que elas eram tolinhas!


Cláudia 4º MOD 12/12/2008


AS CORTINAS EM CIMA DO FOGÃO


Estava um dia, lindo nem parecia Inverno. O sol brilhava tanto que sabia bem estar na rua.
O João, a Maria, a Francisca, o Pedro, a Sílvia... os alunos da turma de 4º ano estavam no intervalo à espera da professora Ana Paula porque iam ter a disciplina de Inglês. Eles adoravam a professora Ana Paula porque ela era espectacular.
De repente a campainha tocou para cada aluno ir para a sua sala. Poucos minutos depois tocou uma campainha diferente. Alguma coisa se estava a passar!! Era um incêndio!
Como a Maria era a chefe de fila puseram-se todos atrás dela, encostados à parede e dirigiram-se para o ponto de encontro, a professora ficou a destrancar as janelas e a fechar a porta. Quando a Maria estava a contar os alunos reparou que faltava o Pedro, por isso foi avisar a professora e ela avisou os bombeiros.
Como, perto da porta, havia muito fumo os bombeiros decidiram ir pela janela. Os bombeiros foram lá buscar o Pedro, ele saiu são e salvo, os bombeiros conseguiram resolver o grande problema e o Pedro voltou para a beira da sua turma.
Ainda bem que a professora não se esqueceu de destrancar as janelas. O incêndio aconteceu porque a auxiliar estava a tentar pôr umas cortinas em cima do fogão. A pobre auxiliar sentia-se arrependida por ter causado um incêndio na escola.
Correu tudo bem mas podia ser uma grande desgraça!


Tânia, Andreia e Ricardo
10/12/2007


INCÊNDIO NA COZINHA DA ESCOLA



Um dia, na escola EB1/JI de Duas Igrejas, houve um incêndio provocado por um pano que caiu em cima do fogão que estava aceso.
A turma 4, ao ouvir o alarme, pôs-se em fila indiana, atrás do chefe de fila que era o Cristiano. A Prof. Mariana ficou a destrancar as janelas e fechar a porta pois ela era a Cerra - fila.
Todos iam encostados à parede andando rápido mas sem correr, como a professora tinha ensinado.
Pelo caminho encontraram o Jeremias que era Sinaleiro, que os mandou ir para a porta central e depois para o ponto de encontro.
Quando os Bombeiros chegaram, o chefe de fila duma turma disse-lhes que faltava um aluno e que achava que andava na cozinha à procura da cozinheira, onde tinha começado o fogo e que devia ter ficado lá preso.
- Vou já salvá-lo. -disse o Bombeiro Filipe.
Como as janelas estavam destrancadas, abriram-nas e apagaram o fogo.
Os Bombeiros salvaram a vida àquele menino.
Assim aprenderam que o trabalho dos Bombeiros é muito importante.


André, Helena e Ricardo Manuel
10/12/2007
















23/01/08

Várias histórias de uma gotinha de água

Painel do ciclo da água

Histórias inventadas pelos alunos.


A viagem da gotinha de água à Serra da Estrela

Eu sou a gotinha de água e vou-vos contar uma das minhas viagens.
Um dia, estava eu no alto mar quando senti um forte calor em todo o meu corpo. Era o sol que me estava a chamar para uma nova viagem. Subi a uma nuvem que foi para perto da Serra da Estrela. Quando aconteceu a precipitação, eu cai em forma de neve porque estava muito frio.
Durante o Inverno passavam muitos trenós por cima de mim, usaram-me para fazer anjos e bonecos de neve. Quando chegou a Primavera, comecei a derreter e fiquei novamente em estado líquido.
Fui descendo pela terra até que cai, em cima de uma toupeira que tinha feito um túnel que dava a uma nascente. Fui andando até ao rio, mas ele estava todo sujo. Estava a ficar doente até que… fui dar de caras com uma estação de tratamento de águas. No fim de andar por lá fui por uns canos até que fui ter a casa de umas pessoas.
Quando a Catarina foi buscar água à torneira para pôr no aquário lá fui eu conhecer amigos novos. Uns desses amigos eram o peixe Pirolita e o Saltita; gostei muito deles.
Passados uns dias a água ficou suja e deitaram-me pelos canos abaixo. Fui ter a um esgoto. O esgoto estava muito, mas muito sujo.
Passado um pouco, a água foi com muita força e eu saltei para cima de uma ratazana que se chamava Riscas. Depois fomos ter ao mar e fiquei novamente limpa.

Helena, Ricardo Manuel e André Filipe
07/01/08



Gotinha Genifer

Eu sou a Gotinha Genifer e vou-vos contar uma das minhas aventuras.
Um dia, estava eu no alto mar quando senti um forte calor em todo o meu corpo. Era o sol que me estava a chamar para uma nova viagem… voei… voei… até que me vi numa enorme nuvem, com todas as minhas irmãs. O tempo piorou, de repente começou a chover e caí num telhado de uma casa. O telhado tinha um enorme buraco que ia ter à casa de banho.
Tinha logo de cair na sanita!!! Estava a tampa aberta.
A água da sanita estava suja, alguém tinha estado lá e esqueceu-se de descarregar a água. Alguns minutos depois, foi lá a Mariana lavar as mãos e viu que a água da sanita estava suja e decidiu carregar no botão do autoclismo.
Lá fui eu pelos canos fora, até que cheguei a uma coisa nojenta chamada esgoto. A água era tanta que subiu… subiu... até que saí pela sarjeta fora. Da tal sarjeta fui ter a um rego, empurrada pelo vento. Esse rego ia ter a uma lagoa limpinha.
Passado algum tempo, na lagoa, voltou um sol radiante e abrasador que me chamou para uma nova aventura.

Tânia Sofia,

07/01/08

O ciclo da água

Eu sou a gotinha Trapalhona e vou-vos contar uma das minhas aventuras.
Um dia, estava eu no alto mar quando senti um forte calor em todo o meu corpo. Era o sol que estava a chamar-me para uma nova, aventura. Subi pelos ares em forma de vapor. Lá no alto, o vento soprava até que me levou para juntar de outras gotas (nuvens). Aí formamos uma nuvem muito grande.
A nuvem estava cheia, era hora de chover, e eu quando cai, fui parar a um lago onde estava um elefante a armazenar água com a sua tromba para se lavar.
Eu bati nas costas do elefante e fui parar à terra. Quando ia a deitar-me para descansar fui absorvida pela terra.
Desci, desci, até que cheguei a uma rocha impermeável. Aí havia um lençol de água que ia dar a uma nascente. Segui a nascente até que cheguei ao rio Ferreira. Segui o rio durante vários dias. Um desses dias, vi muita água e não sabia o que era. Perguntei a um senhor que estava sentado num rochedo, com cana na mão com um fio transparente que me tocava no braço:
-Meu senhor, o que é isto?
-Isto é o mar.
-De que oceano é este mar?
-Do Oceano Atlântico.
-Que bom.
-Porquê?
-Porque é aqui que eu moro.
Procurei, procurei, até que encontrei a minha família, os meus amigos e amigas.
E assim esta aventura teve um final feliz.


Marcelo, Carlos e Ana
07/01/08

























A horta da escola





Este é o espantalho da nossa horta.



Ele chama-se .........



A sua cabeça foi feita com pasta de papel que, depois de seca foi pintada e envernizada.



O corpo foi moldado com jornais e plásticos para os os proteger da chuva.



Por fim foi vestido com roupas velhas mas muito actuais!



Que acham?



...



Esta é a central de compostagem.




A Compostagem é a técnica de decomposição de materiais orgânicos, com a finalidade de obter material rico em húmus e nutrientes minerais.


Vai servir para retirar fertilizante para usarmos na horta.







Para tratarmos a nossa horta, precisamos de alguns cuidados:




Regar






Adubar, cavar, etc...





Esperem por mais notícias da nossa horta.

Até já!